31/03/2015 – 6ª reunião
É fácil compreender o conceito de perdão, o difícil é praticar. Podemos definir o perdão como concessão de remissão de qualquer ofensa ou dívida, com a desistência de qualquer reivindicação. Assim como Deus concede o perdão livremente, uma vez que Jesus pagou o preço por nossos pecados, nós também devemos conceder o perdão livremente, sem exigir qualquer pagamento. “Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido...” são os dizeres que repetimos inúmeras vezes na oração do Pai Nosso, mas será que praticamos o que dizemos?
É necessário que compreendamos que o não perdoar nos mantém em escravidão e, inclusive, pode ser a causa de doenças físicas e mentais. A falta do perdão prejudica aquele que se recusa a perdoar, assim como, o não perdoado. No casamento, o arrependimento de nosso cônjuge não é necessário para que o possamos perdoar, antes disso, é o perdão concedido que libera o ofensor para que o mesmo possa se arrepender.
Para leitura e reflexão: Mateus 6.14,15; Mateus 5.23,24; Marcos 11.25; Romanos 2.4.
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